A meditação é uma prática muito antiga de fortalecimento do corpo e da mente, podendo ser uma importante aliada nos quadros de depressão.
Existem muitas técnicas atualmente, mas a prática se divide basicamente em dois métodos: a meditação para concentração ou mindfulness.
Dentro dessas duas maneiras, o foco da atenção se dá no presente de forma não analítica ou discriminativa.
O primeiro e importante passo é vencer o equívoco de pensar ser necessário tirar longas e cansativas horas para meditar.
A prática da meditação é extremamente adaptável, sendo que alguns minutos por dia já podem auxiliar no alívio de diversos sintomas de estresse, ansiedade e até mesmo da depressão.
Para conseguir um bom resultado, considere o seguinte:
São passos muito simples que, se realizados diariamente, podem contribuir de muitas maneiras para inúmeros problemas.
Contudo, em alguns casos graves de depressão, por exemplo, os sintomas podem ser justamente a falta de disposição e força para atividades, por mais simples que sejam.
Assim como o alívio do estresse e ansiedade, a meditação pode, sim, ajudar em quadros de depressão.
No entanto, é necessário destacar que a prática não exclui o acompanhamento médico, principalmente em casos graves, para os quais, nem sempre, a meditação é uma opção viável. Por isso, é preciso que o quadro seja avaliado com profissionais especializados.
Porém, os benefícios da meditação podem ser diversos em quadros de depressão moderados ou mesmo como ferramenta auxiliar no alívio dos sintomas da doença.
A depressão é uma doença que se manifesta diante de inúmeros sintomas que podem impactar no sono, disposição durante o dia e outros aspectos da vida.
Com técnicas de meditação para o relaxamento profundo durante o dia é possível, por exemplo, melhorar a qualidade do sono.
Alguns estudos também conseguiram comprovar a redução nos casos de depressão em idosos observados pela Universidade da Califórnia.
Na pesquisa com 20 deles, um programa de oito semanas de relaxamento com 30 minutos diários conseguiu reduzir os sintomas da depressão, considerada um fator de risco para o desenvolvimento do Alzheimer.
Além disso, outros estudos indicam que práticas de meditação ajudam nas conexões cerebrais e na prevenção desse e de outros distúrbios mentais.
Há também outros benefícios, como:
Mesmo diante de sintomas moderados de depressão e de outros distúrbios, somente uma avaliação especializada pode garantir um tratamento adequado.
Com isso, meditar pode ser uma importante aliada no alívio de sintomas da depressão, mas a prática em si não resolve o problema.
Por isso, é necessário entender essa prática como um método auxiliar com a capacidade de melhorar o funcionamento do nosso corpo e mente.
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